quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Trabalho de Amilton

Comecei a ler o livro de figueiredo e já tenho um questionamento. O autor fala do marketig pilítico usado por alguns políticos outrora. Há alguma diferença do marketig utilizado por Collor naquela epoca, para o que é utilizado pelos políticos atuais?

3 comentários:

  1. Eu acredito que não, é só analizar a ultíma eleição,veremos que tudo continua como antes

    Arlete

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  2. Boa tarde, Heliane!

    Kd vc mulher, n me ligou... isso mostra que as coisas estão fluindo com o blog, fico feliz!
    Quanto a sua inquietação no post, percebo q o marketing eleitoral continua o mesmo, só muda os políticos, mas o marketig político são poucos que realamente mostram a verdade. Espero q o candidato em q votei nas eleições passada e que ganhou não me decepcione...

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  3. INSTITUIÇÃO: Argumento pós - graduação
    CURSO: Gestão Pública. T- 03
    DISCIPLINA: Negociação e gestão de pessoas
    PROFESSORA: Ms. Ivana Lima
    AUTORA: Heliane Leão dos Santos
    As novas tecnologias e a globalização que adentrou em alguns países nos últimos tempos, contribuíram de certo modo para que fossem inseridas e novas as classes operárias independentes de pertencer ao setor público ou privado. Estas mudanças trouxeram e têm trazido muitas divergências nestes dois setores. Divergências estas que ocorrem em alguns momentos de igual modo e em outros de forma diferenciada. Ferreira, Gomes e Araújo deixam bem claro esta problemática através do artigo do onde os mesmos puderam comprovar através de pesquisa. Mas, como funcionária de órgãos públicos, posso dar minha contribuição em afirmar que já presenciei muitas divergências também e porque não dizer que já fui vítima por não acatar uma determinação (ilícita) da minha superiora.
    Os mesmos autores afirmam que, A gestão de pessoas nos dois setores possuim diferenças e semelhanças, esta afirmação ocorre diante das novas mudanças em que vem passando os setores públicos. Estes órgãos tem tido um olhar diferenciado para com seu público e, com isto tem se preocupado em apresentar políticas públicas de reestruturação para com a comunidade denominada como “cliente” onde procuram apresentar serviços onde os clientes fiquem satisfeitos. Já nos setores privados quando contrata um funcionário exige competências e habilidades para a função que irá exercer, espera ainda que, o mesmo seja polivalente, vista a camisa da empresa e contribua para aumentar os lucros da unidade.
    Diante destas exigências do mercado forçado pela globalização, assistimos nos últimos tempos crescentes revoluções nas áreas das tecnologias digitais, que abrangem os meios de telecomunicação com os sistemas de computação, onde a internet constitui-se no meio de informação mais rápido e amplamente conhecido, a mesma tem contribuído direto e indiretamente para muitas divergências nestes setores. Este impacto se deve as novas informações trazidas pela globalização. Estas “novas” informações trouxeram conhecimentos que contribuíram e contribuem para despertar nos profissionais destas empresas direitos e deveres de outros continentes.
    A globalização ganhou forças em nossa nação nas últimas décadas acompanhada com a crise fiscal e embasada pelo pós-regime militar. A mesma trouxe novos rumos às modalidades de gestão de pessoas tanto na área pública quanto na privada. Estas mudanças têm contribuído direto ou indiretamente para gerar muitos conflitos entre funcionários independente de ser da gestão pública ou gestão privada. Estes conflitos independentes de serem de papeis, de objetivos, de metas e outros.
    Os autores deixam claro, as diferenças e semelhanças entre gestão pública e privada.. Estes especialistas ainda falam que os fatores internos contribuem para levar os indivíduos a determinado nível de conflito. Concordo piamente, pois estes conflitos geralmente surgem devido às funções ou papeis que os indivíduos exercem em seu ambiente de trabalho. Muitas das vezes os indivíduos não acompanharam os desenvolvimentos tecnológicos e são submetidos a lidar com uma situação onde são expostos a uma determinada situação caindo até mesmo no ridículo, como também por não saberem lidar com fatores externos que muitas das vezes trazem de sua residência.
    Valhe salientar que estes problemas afetam as duas modalidades de gestão. A pública se difere da privada na forma de lidar com esta situação, pois procura capacitar os seus servidores ou o remanejá-los para um setor conforme sua estrutura profissional, já a privada procura capacitar este servidor para acompanhar as novas tecnologias, mas se o mesmo não se adaptar será substituído por outro que seja polivalente e possua mais habilidades e competências.
    O que presenciamos nos dias atuais é uma nova modalidade das políticas na gestão pública quanto aos recursos humanos, esta política visa avaliar o perfil do servidor tanto vertical quanto horizontalmente para que os mesmo possam receber promoções. No entanto estas modalidades ainda não são adotadas por todos os setores públicos do país. Esta nova política é viável para mudanças e transformações que contribuirá para reflexões onde despertará competitividade para oferecer serviços de melhor qualidade.
    É evidente que as organizações públicas podem e devem se apropriar de ferramenta gerencial desenvolvida em âmbito privado nas mais diversas partes do planeta. Refiro-me desde as ferramentas de alcance mais amplo como o Planejamento Estratégico, o uso avançado e inteligente das novas Tecnologias da Informação e até quando for o caso de ferramentas específicas da área de produção ou de gerenciamento de RH (inclusive a remuneração por produtividade, reconhecimento pela participação de indivíduos e equipes em resultados de interesse público).


    Bibliografia

    FERREIRA, Márcio Reinaldo de. GOMES, Fabrício Pereira. ARAÙJO, Richard Medeiros de. Gestão de Pessoas no Setor Público: um estudo dos níveis de conflito a partir da visão interacionista. Salvador / BA- 12 a 14 de novembro de 2008.

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